Há palavras tão 
bonitas, 
deslumbrantes na verdade. 

A palavra amor, 
a palavra liberdade
Vejam a palavra simples, 

de tão simples fica bela. 
Bela 
tão naturalmente
Feito a palavra saudade, 

que pode ter 
um sentido ou direção 
diferente	
É quando ela mata a 
gente
Que palavra é amizade! 
É em nome dela que eu 
volto
Estou voltando simplesmente 

pra matar minha saudade

Há palavras tão 
bonitas
Deslumbrantes na verdade
A palavra amor
A palavra liberdade

Veja a palavra simples...
De 
tão simples, fica bela
Bela tão naturalmente
Quanto a palavra saudade que 
pode ter 
Um sentido ou direção 
diferente...
É quando ela mata a 
gente

Que palavra é a amizade!!
É em 
nome dela que eu volto
Estou voltando simplesmente 

Pra matar minha saudade

Queria escrever um 
verso tão bonito
Mais que verso seria um 
depoimento
Em um poema que faria em 
belo rito
Pra demonstrar todo o meu 
contentamento
Que não ficasse em quatro 
linhas adstrito
Que pudesse exprimir meu 
pensamento
Que intuisse com exatidão o 
meu escrito
Que fosse belo como a luz do 
firmamento
Mas as palavras não 
expressam o que penso
Pois não conseguem decifrar 
carinho imenso
E o meu poema acaba sempre 
limitado
Pois se tivesse que falar 
ficava rouco
O que queria proclamar seria 
pouco
Quando se trata do meu ser 
amado

Queria escrever um 
verso tão bonito. 
Mais que verso, seria um 
depoimento
em um poema que feria em 
belo rito,
pra demonstrar todo o meu 
contentamento. 
Que não ficasse em quatro 
linhas adstrito,
que pudesse exprimir meu 
pensamento. 
Que intuísse com exatidão o 
meu escrito,
que fosse belo como a luz do 
firmamento.
Mas as palavras não 
expressam o que penso
pois não conseguem decifrar 
carinho imenso. 
E o meu poema acaba sempre 
limitado.
Pois se eu tivesse que falar 
ficava rouco. 
O que eu queria proclamar 
seria pouco
quando se trata do meu ser 
amado. 

Andei por aí com a 
cabeça avoada
O olhar perdido, repleto de 
esperança desejada
Andei por aí com o coração 
despedaçado
O peito em frangalhos, 
repleto de amor sonhado
Andei por aí sem rumo e sem 
prumo
A caça do meu destino
bordado no céu do mundo

Sou forte, sou mulher, 
sou natureza
Sou o que você quiser
Sou jovem, sou madura, 
elegante
Sou o que você disser daqui 
em diante
Sou o hoje, o amanhã 
Sou sua estrela, sua fã
Sou isso, sou aquilo 
Eu não sou nada disso 
Sou cada vez mais avessa
Por causa da minha 
cabeça

Eu não devo,
não posso,
não faço
Obedecerei às regras, 
obedecerei aos vícios
Obedecerei ao novo, 
Obedecerei ao óbvio
Desencadearei o nada, 
revolucionarei Saturno
No sonho mais eterno, 
no sonho mais sensato
Conforme você pediu