Nasci com o pé 
esquerdo 

Depois de muito tempo,
Agora a fixa caiu,
Tudo dava tão errado
Desse jeito ninguém viu

Procurei um pai de santo,
E 
ele me explicou,
Eu nasci com o pé 
esquerdo,
Culpa daquele doutor,
(bis)
Vem cá doutor,
Vem doutorzinho,
Vou cobrir você de tapa,
Depois viramos 
amiguinho,

Nada pra mim dava certo,
E não tinha explicação,
Eu estava desesperado,
Eu já estava era doidão,

Tudo que eu planejava,
Só virava confusão,
Não conseguia um 
emprego,
Mulher me queria não,
(bis)
Vem cá doutor,
Vem doutorzinho,
Vou cobrir você de tapa,
Depois viramos 
amiguinho,

O pai de santo me falou,
Orientou-me no que 
fazer,
Da uns tapas naquele medico,
Que 
fez isso com você,

Pegou no seu pé esquerdo,
E 
foi puxando sem ter dó,
Ele fez você nascer,
Mas na sua vida deu um 
nó,

Vem cá doutor,
Vem doutorzinho,
Vou cobrir você de tapa,
Depois viramos 
amiguinho,


Compositor 
Marcos Roberto Costa
Data /01/03/2008 

(RG. Cartório 1 Comarca d/ Bambuí)

 Esta tudo 
Deferente


Tudo esta deferente,
Deferente pra valer,
O mundo esta deferente,
Todo mundo pode crer,

Não se confia em mais nada,
O 
mundo enlouqueceu,
Quando pensa que é dum 
jeito,
Ai você já se; fui na casa 
de um amigo,

Veja só que confusão,
Ali tinha uma festinha,
Tudo estava muito bom,
Eu chamei uma loirinha,
Pra dançar e me 
empolguei,
(bis)
Eu levei a mão por baixo,
Foi 
ai que eu me ferrei,
Foi ai que eu me ferrei,
Foi ai que eu me ferrei,

A loirinha era homem,
Tinha um cacho ali no 
meio

Fui falar pro meu amigo,
Explicar da confusão,
Ele veio me agarrando,
Falando não esquenta 
não,

Bem que meu avó falava,
Que esta tudo diferente,
Tem mulher dando unha de 
homem,
E homem dando pra gente; 
agora,

Veja só que loucura que horror,
Despensei 
uma morena,
Com medo de ser flozor,
(bis)
Com medo de ser flozor,
Com medo de ser flozor,
De encher a mão de novo,
Que loucura que horror,

Quando eu falo que horror,
Não 
é por descriminar,
É que eu levei tanto 
susto,
Que deu vontade de chorar,

Meu 
amigo vou te pedir,
Que quando for festejar,
Me avize uns dias 
antes....
Pra daqui eu me mandar

Compositor 
Marcos Roberto Costa
Data/15/03/2008

(RG. Cartório.1 Comarca d/ Bambuí)

 MANIA DE METER A 
MÃO
	

Olha ai gente,
Eu vou ter que consultar,
Procurar 
um psicólogo
Que possa me ajudar,

Eu estou maluco 	
Estou Biruta de doer,
É só ver mulher bonita,	
Que eu já quero meter,
(bis)
Que eu já quero meter,
Que eu já quero meter,
Meter a mão na bunda 
delas,
Que os dedos chega doer,
(refrão)
E desse jeito,
Minha vida é confusão,
É só ver moça bonita, 
Que já estou passando a 
mão,

Mas eu não agüento,
Tanto tapa e pescoção, 
Tanto chute nas canelas,
E aqueles impúrrão, 

O que, que eu faço,
Meu deus oque fazer,
Pra parar com essa 
mania,
De querer nelas meter,
(bis)
De querer nelas meter,
De querer nelas meter,
Meter a mão na bunda 
delas,
Que os dedos chega a doer.

Quando 
as moças que me bate,
Eu ate não importo não,
Mas quando é os 
namorados,
Xiii; esses eu não gosto 
não,

Pois meu rosto fica roxo,
Minha bunda 
a doer,
Quando eu não corro de 
bala,
Pra eu não poder morrer,

O que, que eu faço,
Meu deus oque fazer,
Pra parar com essa 
mania,
De querer nelas meter,
(bis)
De querer nelas meter,
De querer nelas meter,
Meter a mão na bunda 
delas,
Que os dedos chega a doer.

Compositor
Marcos 
Roberto Costa
Data /22/02/08

(RG.Cartorio.1 Comarca d/ Bambuí)

 Hoje eu estou 
decidido

Hoje eu estou decido,
A quebrar tudo no braço,
Vou sair da que lá casa,
Hoje eu faço um regaço,

A vida que estou levando,
Nem 
os meus cachorros têm,
Se eu fosse um mendigo,
Eu vivi ria mais bem,

Eu fiz quarenta e dois anos,
Mas 
falam que eu tenho cem,
Meu avo que tem oitenta 
Parece que esta mais 
bem,

Mas saio de madrugada,
Logo já vou trabalhar,
Quando eu volto pra 
casa,
Quer-se eu tenho um jantar,

Hoje 
eu estou decidido,
A quebra tudo no braço,
Vou sair daquela casa,
Hoje eu faço um regaço,

A vida que estou levando,
Nem 
os meus cachorros têm,
Se eu fosse um mendigo,
Eu vivi ria mais bem,
(refrão)
Quando eu chego em casa, 

Ela me espera na porta,
Quero comprar uma 
sandália,
Um vestido e uma bota,

Deve ter uns vinte anos,
Que eu não sei o que é 
comprar,
Minha roupa esta furada,
Sapato eu nem vou falar,

Hoje eu estou decidido,
A quebrar tudo no braço,
Vou sair daquela casa,
Hoje eu faço um regaço,

A vida que estou levando,
Nem 
os meus cachorros têm,
Se eu fosse um mendigo,
Eu vivi ria mais bem,

Minha mulher se embeleza
Ate Pearce foi usar
E o bábaca aqui do trouxa 

Só com as contas apagar, 

Mas 
hoje eu mudo esta 
historia,
E uma coisa eu vou 
falar,
Quem dizer que eu estou 
errado,
Leve ela pra cuidar,
(bis). 
Hoje eu estou decidido,
A quebrar tudo no braço,
Vou sair daquela casa,
Hoje eu faço um regaço,

A vida que estou levando,
Nem 
os meus cachorros têm,
Se eu fosse um mendigo,
Eu vivi ria mais bem,

. 
Compositor
Marcos Roberto Costa
Data/28/02/2008

(RG.Cartorio.1Comarca d/ Bambuí)

 Eu gosto da minha 
sogra,
Mas não da para agüentar
Ela toma as suas pingas 
E vai lá em casa me amolar 


O meu sogro que o meu sogro
Não agüentou 
esta vida não
Largou dessa condenada 
E foi morar no pakstão 
(bis) /refrão
Volta meu sogro 
Tem do de mim
Vem cuidar da minha
Sogra se não eu enlouqueço 
aqui,

Na minha casa é um inferno
Veja só 
que confusão
Ela chega já xingando 
Tudo vai passando a mão

Sua ser veja não presta
Bebi tudo se deixar
Que cigarro vagabundo
Ate os quinba que fumar
(bis)/refrão
Essa carne é de segunda
Não deixa um bife pra 
Mim
As frutas na geladeira ela 
come ate dar fim

E depois de satisfeita veja 
só o que acontece ela deita 
na minha cama se deixar ela 
amanhece

(bis)/refrão

Ela acorda de ressaca
procurando confusão
Toma banho no meu 
Banheiro, usa ate o meu 
sabão,

Depois pega a minha toalha, 
enrola nos seus 
Cabelos, falando que
Absurdo ficar sentindo o meu 
cheiro. 
(bis)/refrão
Volta meu sogro 
Tem do de mim
Vem cuidar da minha
Sogra se não eu 
Enlouqueço aqui,

Esses dias vejam só 
O absurdo que aconteceu,
Eu cheguei de madrugada
Fui procurar o amor meu 

Eu deitei na minha cama,
No meu bem fui me esfregar, 
quase que morro de susto 
tava a velha em seu lugar 
 
(bis)/refrão
Volta meu sogro 
Tem do de mim
Vem cuidar da minha 
Sogra se não eu enlouqueço 
aqui,

Compositor
Marcos Roberto Costa 
Data/22/2008

 Pescar hoje não 
dá.

(REFRÃO)
Meu deus do céu,
Veja só que confusão
Quando os colegas me 
chamam,
Pra ir pescar no ribeirão,
Depois 
que Bruno e Marrone foram 
falar,
Que não iam pescar nada,
Que eles iam gandaiar,

Minha mulher escutou esta canção,
Se 
falar que vou pescar,
Ela vira um leão,
Os meus colegas insistem que 
eu vá pescar,
Sempre arrumo uma 
desculpa,
Meus amigos hoje não dá,

Meus amigos hoje não dá,
Meus amigos hoje não dá,
Sempre arrumo uma 
desculpa,
Meus amigos hoje não dá,

Meus amigos hoje não dá,
Meus amigos hoje não dá,
Eu penso baixinho 
comigo,
Eu não quero apanhar,

Minha mulher é um doce de pessoa,
Mas 
se falar em pescada,
Ela vira uma leoa,
E quebra tudo, 
Tudo que encontrar na 
frente,
Do fogão a geladeira,
Ate os dentes da gente,
E eu não agüento pagar 
dentista não,
Mobilhar a casa de novo,
Se ainda pago prestação,

Por iço quando, me chamam,
Pra 
ir pescar, eu arrumo uma 
desculpa,
Meus amigos, hoje não 
dá,
(bis)
Meus amigos hoje não dá,
Meus amigos hoje não dá, 

Sempre arrumo uma desculpa,
Meus 
amigos hoje não dá,

Meus amigos hoje não dá,	 
Meus 
amigos hoje não dá,	 
Eu penso baixinho 
comigo,
Eu não quero apanhar,

Compositor
Marcos Roberto Costa
Data /18/11/07

(R.Cartorio.1 Comarca d/ Bambuí)

Eu sou um homem 
folgado


Eu tenho casas na praia .	
Tenho carros 
importados,	
Meu dinheiro ta 
sobrando,	
Eu sou um homem folgado

Tenho muitos caminhões,
E jatinhos particular,
Ando emprestando 
dinheiro	
Pra quem não vai pagar,
	
(refrão)	
Eu sou um homem folgado,
Sou folgado sim senhor 
Tenho dezoitos mulheres,
Só pra me fazer amor,

Eu sou um homem folgado
Sou folgado ate demais
Tenho dinheiro no banco
Só o juro me satisfaz. 

Caminhonetes turbinádas,
Eu compro só por prazer
Der repente eu as vendo,
Com o dinheiro vou 
beber.

Gado de corte eu compro,
Esparramo nos curais,
Só pra poder de 
tardinha,
Contar os meus animais.
		
Eu sou um homem folgado,
Sou folgado sim senhor 
Tenho dezoitos mulheres,
Só pra me fazer amor,

Eu sou um homem folgado
Sou folgado ate demais
Tenho dinheiro no banco
Só o juro me satisfaz. 

Tudo que vejo e gosto,
Eu compro levo pra casa,
Eu comprei uma estação,
Só para dirigir o trem 
bala,

Agora estou pensando,
Em comprar o Mineirão,
Só para assistir 
sozinho,
As partidas do meu timão.

Eu 
sou um homem folgado,
Sou folgado sim senhor 
Tenho dezoitos mulheres,
Só pra me fazer amor,

Eu sou um homem folgado
Sou folgado ate demais
Tenho dinheiro no banco
Só o juro me satisfaz. 

Esses quadros afamados 
Eu compro é de montão
Depois dou pras entidades 

Fazer peças de leilão

Falam que eu sou biruta 
Que sou louco de doer
Mas se invejá matasse
Meus inimigos iria 
morrer

Eu sou um homem folgado,
Sou folgado sim senhor 
Tenho dezoitos mulheres,
Só pra me fazer amor,

Eu sou um homem folgado
Sou folgado ate demais
Tenho dinheiro no banco
Só o juro me satisfaz. 
Compositor
Marcos Roberto Costa
Data /10/02/08

(R.Cartorio. 1 C. Bambuí)
 

 Mas a bundinha é 
boa.

Eu tenho uma colega,
Que é feia de amargar,
Mas tem uma bundinha 
boa,
Gostosa de apalpar, 

Gostosa de apalpar,
Gostosa de apalpar,
Por iço na sua bundinha,
Todo mundo quer pegar,

Todo mundo quer pegar, 
Todo mundo quer pegar,
Na sua bundinha boa,
Gostosa de apalpar,

(refrão)

Ela tem um corpinho,
Que parece um violão,
Tem os seios volumosos,
Que parece ate melão,
(bis)
Mas o que compensa mesmo,
É 
a bundinha que ela tem,
Se não fosse ela tão 
feia,
Eu a chamaria de meu bem,

Ao 
falar que ela é feia,
Não é discriminação,
Mas a coitada parece,
Que levou um tiro de 
canhão,

Meus colegas a critica,
E falam que foi assim,
A bala pegou no rosto,
E saiu no seu; coitada,

Da minha colega,
Mas ela não liga não,
Pois sabe que sua 
bundinha,
Deixa louco os marmanjão,
(bis)
Deixa 
louco os marmanjão,
Deixa louco os 
marmanjão,
Todo mundo fica louco
Pra nela passar a mão 
Compositor
	Marcos Roberto Costa
	 Data/02/01/2008


(RG.Cartorio 1.Comarca d/ Bambuí.)

 O Ricardão Dançou

(refrão)
Eu estava desconfiado 	
Que lá em casa ia alguém 
	
Era só eu ir pro serviço 	
Iam 
visitar meu bem 	

Contratei um detetive 
Veio então me confirmar,
Quando eu ia pro 
serviço,
Tinha outro em meu lugar,
(bis)
Hoje 
eu quero beber todas,
Não importa a confusão,
Mas eu não volto pra 
Pra casa eu não volto não
 
				
Nas pesquisa que ele fez,
Deu 
se a confirmação,
O malvado que ia lá em 
casa,
Era o tal do Ricardão. 

Eu fiquei tão amolado,
Não sabia o que fazer,
Por iço passei a noite, 
Num buteco a beber,
(bis)
Hoje eu quero beber todas,
Não 
importa a confusão, 
Mas eu não volto pra 
casa,
Pra casa eu não volto não,

Mas 
o que se faz aqui,
É a que mesmo que se 
paga,
Eu saí tão embriagado que,
Que 
já não enxergava nada,

Eu errei meu endereço,
Entrei na casa de 
alguém,
Quando uma loira gritou 
Ricardão é você, meu 
bem,
(bis)
O Ricardão dançou,
O Ricardão dançou,
Passei a madrugada, 
Com a loira fazendo amor, 


O Ricardão dançou
O Ricardão dançou
A loira era sua mulher
Dessa vez ele se ferrou


Compositor
Marcos Roberto Costa
Data /26/02/08

(RG. Cartório.1.Comarca d/ Bambuí)

 A bicicleta do meu 
amor

Comprei uma bicicleta,
Dei ela pró meu amor,
Pois queria pedalar 
aproveitando este calor,
Porque a moda sempre foi, 
fazer culpe no verão,
Vai queimando as calorias, 
deixando um belo corpão;

Mais veja que tragédia que tragédia 
que virou,
O pedal da bicicleta travou 
com meu amor,
Eu levei pra consertar e 
veja só que confusão,
Faltou óleo nas esferas 
graxas no cubim de mão.

(refrão)
Mas agora se estragar, já 
vou logo socorrer,
Porque se o problema é este, 
eu já sei resolver, 
Não adianta se exaltar e nem 
ficar tão nervozinho,
Vou lambuzar a mão de graxa 
e vou meter no seu 
cubim.

Vou meter no seu cubim,
Vou meter no seu cubim,
Vou meter no seu cubim,
Eu vou meter no seu cubim, 

Vou meter no seu cubim,
Eu vou meter no seu cubim, 

Vou lambuzar a mão de graxa 
e meter no seu cubim; 

Mas agora eu vou falar,
Pode prestar a tensão, 
Só pra minha namorada,
É que eu lambuzo a minha 
mão,
Porque se o problema é este 
eu já sei resolver,
Vou meter o dedo na graxa e 
manda ela se foi...
A roda que empenou não 
adianta me chamar,
Só se for o seu cubim pra eu 
poder lubrificar, 

Vou meter no seu cubim,
Vou meter no seu cubim, 
Vou meter no seu cubím,
Eu vou meter no seu cubim, 

Vou meter no seu cubim, 
Eu vou meter no seu cubim, 

Vou lambuzar a mão de graxa 
e meter no seu cubim. (bis) 




	Compositor
	Marcos Roberto costa
	Data 07/05/07

(RG. Cartório.1 Comarca d/ Bambuí)

 Descobri que te 
amo

Eu vou falar, eu vou falar do 
meu amor,
Eu sei que agente não 
ficou,
Que agente se dava bem,

Mas veja só você esta sempre 
aqui,
Ate nas brigas me fazia 
sorrir 
E era assim que eu tinha 
paz,

Nunca soube explicar as nossas 
brigas,
Nunca soube explicar nossas 
intrigas,
Meu coração nunca se 
enganou,
Meu coração sempre te amou, 
ou ou...

(refrão)

Não sei por que a menina, que 
eu odiei,
Na escola sempre desprezei, 
é hoje a que me faz 
chorar,
Depois que eu vi você beijar 
um amigo, meu
Meus olhos se entreteceram,
Me 
deu vontade de chorar,

Nunca soube explicar as nossa 
brigas 
Nunca soube explicar nossas 
intrigas
Meu coração nunca se 
enganou,
Meu coração sempre te amou 
ou ou...

Mas hoje eu sei que não dei 
o braço a torcer,
Mas que eu amo você, e 
sempre eu te amarei,
Vou compensar as brigas e as 
discursam,
Estou aqui a pedir perdão é 
só você dizer que sim

Vou te beijar quero você pra 
mim,
Vou te amar quero te dar 
carinho,
Meu coração bateu sempre por 
você 
Fica feliz é só quando te 
ver,
E se esta longe é só solidão. 
(bis)

Nunca soube explicar as nossas 
brigas,
Nunca soube explicar nossas 
intrigas,
Meu coração nunca se 
enganou,
Meu coração sempre te amou 
ou ou.. 

Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 11/02/06

 
	Mulher ciumenta	 
	
O que que eu faço, meu deus 
o que fazer,	 
Minha mulher é tão ciumenta 
ainda começou a beber,
Meu deus oque que faço mim 
fale, por favor,
Eu já não agüento mais, só 
namorar meu cobertor,

Se estou em casa assisti no 
televisão,
Se passar mulher de sorte 
ela já vêem com esse refrão, 

Você estava olhando seu safado 
sim senhor,
Pode deixar que essa noite 
você namora o cobertor.

Meu deus o que que eu faço meus 
deus o que fazer ,
Minha mulher é tão ciumenta 
ainda começou a beber
Meu deus o que que eu faço 
me fale por favor,
Eu já não agüento mais só 
namorar meu cobertor.

Fim de semana lá em casa era 
tão legal, 
Sempre assava uma carne ali 
no fundo do quintal, 
E a turma da era só farra e 
de versão, 
Tomava uma cervejinha e uma 
pinguinha com limão,
Mais minha mulher foi se 
empolgando e viciou,
Agora ela toma todas ta pior 
do que o Agenor,

Meu deus o que, que eu faço, 
meu deus o que fazer,
Minha mulher é tão ciumenta 
ainda começou a beber,
Meu deus oque que faço mim 
fale, por favor,
Eu já não agüento mais, só 
namorar meu cobertor,

Os meus amigos já nem vão mim 
visitar,
Por que toda vez que chega 
eu estou quase a 
apanhar,
Eu já não agüento tanto tapa 
e biliscam 
Tanto chute nas canelas e 
aqueles empurram. 

Meu deus o que que eu faço, 
faço , meu deus o que 
fazer,
Minha mulher é tão ciumenta 
ainda começou a beber,
Meu deus o que que eu faço 
me fale por favor,
Eu já não agüento mais só 
namorar meu cobertor,

Minha mulher tem um jeitinho 
encantador,
Mais guando o ciúme ataca, 
deus me livre que 
terror,
Pois ela sóbrio já da chute 
e biliscam,
Mais se ela bebe um pouco a 
mulher vira um leão.

Meu deus o que que eu faço, 
meu deus o que fazer,
Minha mulher é tão ciumenta 
ainda começou a beber,
Meu deus o que que eu faço 
me fale por favor,
Eu já não agüento mais só 
namorar meu cobertor

Mais eu suporto, porque ela 
é um avião,
Ela sabe que é gostosa e que 
ganhou meu coração,
E eu amo sou louco pra essa 
mulher,
Porque essa mulher na cama; 

Faz até defunto ficar em pé.

Compositor
Marcos 
Roberto Costa
Data 05/10/07

(RG. Cartório.1 Comarca d/Bambuí)

 O direito é sete

No Brasil esta ultrapassado, 
e eu já vou contar o que
No exterior pra todo lado, 
direito sete pra você 
Na hora de namorar é sete 
pra escolher
E depois que se casar é sete 
pra amar você,

Mais é delicia mais é esplendor 
,
Cada dia da semana uma mulher 
fazendo amor,

Mais é delicia é coisa boa , 

Cada dia da semana uma mulher 
a não enjoa, 

Na segunda uma branquinha , 

Na terça ,uma moréninha ,
Na 
quarta uma loira , na quinta 
uma ruívinha,
Na sexta uma galega ,
No sábado uma escúrinha, 

No domingo uma mulata ou todos 
de manhãzinha,

Mais é delicia mais é esplendor 
,
Cada dia da semana uma mulher 
fazendo amor,

Mais é delicia é coisa boa,
Cada 
dia da semana uma mulher a 
não enjoa.

Pois veja só a vida seria boa, 

Não existia no dicionário a 
palavra traição ,
Política era justa e não 
existiria o ladrão
Pois não sobraria tempo pra 
pensar em discursam,
Porque faríamos amor, dia e 
noite que trem bom, 

Mais é delicia mais é esplendor,
Cada 
dia da semana uma mulher 
fazendo amor,

Mais é delicia é coisa boa ,
Cada 
dia da semana uma mulher ai 
não enjoa,

E falam, que isto é ser machista, 
mas eu contradizer.
Pois se brigar com uma delas 
, sobra seis pra mim 
fui;
Na casa de uma delas, ai o 
bicho pegou,
Fiz amor de madrugada ela 
quase me matou.

Mais é delicia é mais é esplendor 
,	
Cada dia da semana uma mulher 
fazendo amor	

Mais é delicia é coisa boa,	 

Cada dia da semana uma mulher 
ai não enjoa. 

Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 04/04/06

(RG. Cartório.1 Comarca d/ Bambuí)

 A galera enlouqueceu 
veja só que confusão,
A moda é beijar cinqüenta e 
mesmo assim não esta bão,
A 
galera enlouqueceu, pois, eu 
acabei de crer,
Beijando cinqüenta moças só 
quem é doido de doer.

Inventaram a tal da gíria a 
gente até relevou, 
Inventaram a internet a 
gente se conectou,
Inventaram um tal de funk, 
nessa até meu avó 
embarcou,
Mais beijar cinqüenta moças, 
deus me livre que 
horror,

A galera enlouqueceu veja só 
que confusão,
A moda é beijar cinqüenta e 
mesmo assim não esta bão,
A 
galera enlouqueceu, pois eu 
acabei de crer,
Beijando cinqüenta moças só 
quem é doido de doer,


Eu sou do interior de minas,
Mudei aqui 
pra capital,
Lá a gente beija só uma,
E se brincar ainda se da 
mal,
Mais aqui é um exagero,
Pois não param de 
beijar,
Eu beijei tanto essa 
noite,
Que dói até no falar,

A galera enlouqueceu veja só 
que confusão,
A moda é beijar cinqüenta e 
mesmo assim não esta bão,
A 
galera enlouqueceu, pois eu 
acabei de crer,
Beijando cinqüenta moças só 
quem é doido de doer.

Inventarão um tal de Pearce; 
mas isso é só pra vocês,
Inventarão a tatuagem, isso 
ate que eu gostei, 
Inventarão um tal de fica, 
isso ate ficou legal,
Mais beijar cinqüenta moças, 
gente isso faz ate mal, 

A galera enlouqueceu veja só 
que confusão,
A moda é beijar cinqüenta e 
mesmo assim não esta bão,
A 
galera enlouqueceu, pois eu 
acabei de crer,
Beijando cinqüenta moças só 
quem é doido de doer, 
(bis)


 Data /20/09/2007
	Compositor
	Marcos Roberto Costa

 Bailão com marcos 
costa
	
O bailão ta começando, vamos 
entrar pró salão 
É o mineiro marcos costa 
animando o forrozão
Eu canto tudo, tudo aquilo 
que pedir,
Só não pode é parar estando 
este mineiro aqui.

Lá fora chove trove geia e venta 
bom
Aqui dentro eu canto animando 
esse povão. 
Mulherada suadinha fala 
assim,
Toca mais uma musica e 
dedica ela pra mim,

Assim eu vou cantando bom,
Animando 
a moçada aqui dentro desse 
salão (bis)

O galo canta aqui dentro levanta 
pó,
Sanfoneiro vai rasgando metendo 
o dedo sem dó,
E a moçada molhadinha de 
suor,
Ta grudado na morena dançando 
forro bodo,

Assim eu vou cantando bom,
Animando 
a moçada aqui dentro desse 
salão (bis)

No meio da festa o povão grita 
em coro,
Vai mineiro marcos costa, 
vai cante de novo,
No meio da festa o povão 
grita em coro,
Vai mineiro marcos costa, 
por favor, cante de 
novo.

Assim eu vou cantando bom,
Animando 
a moçada aqui dentro desse 
salão (bis)




Compositor	
Marcos Roberto Costa
Data /10/01/07

(RG. Cartório.1 Comarca d/ Bambuí)

 
Festa boa 

(refrão) 

Fui convidado pra uma festa 
boa que aconteceu na casa da 
minha patroa 
Chegando lá e foi aquela 
confusão porque só tinha eu 
de homem no meio daquele 
salão, (bis).

Fui perguntar por que daquilo 
foi então que deram essa 
explicação,
Era final do campeonato 
brasileiro e os homens 
ficaram em casa assisti no 
brasileirão, (bis).

Tomei uma pinga duas quatro 
cinco, que era pra mim em 
poupar e não ficar tão 
avexado
Tinha morena, tinha ruiva, 
tinha loira, tinha mulata 
escurinha, galega pra todo 
lado (bis).

Ligaram o som e foi aquela correria, 
eu dançando com a mulata 
encomendado pra 
loirinha,
Que festa boa o forro estava 
animado, sem repetir mulher 
eu dancei a noite inteirinha 
(bis) 

Maria clara, Isadora, Adriana 
, Jaqueline ,Alessandra , 
Flavinha e Fernanda,
E eu dançava e perguntava o 
nome delas quase que pegava 
fogo vendo mulher pra toda 
bamba (bis)

De madrugada as pernas já doíam, 
mas eu me mantinha firme não 
queria nem saber,
Tanta mulher disputando a 
dançar comigo, taca o som 
nessa vitrola e deixa o dia 
amanhecer (bis) 





	Compositor
	 Marcos Roberto Costa
	Data /01/01/2008

 
Despensa a Said eira 

Dispensa a saideira, dispensa, 
por favor,
Vou acabar de embriagar, 
Porque briguei com meu 
amor,
Despensa a Said eira, dispensa 
sim senhor,
Eu só saio daqui amarrado ou 
na maca de um doutor.

Senhor vendeiro não brigue comigo 
não,
Seu te contar a minha historia, 
o senhor vai ver que eu 
tenho razam,
Briguei com ela, briguei com 
meu amorzinho,
Porque tava ela usando esse 
tal mini chortinho,

(refrão)
Dispensa a saideira, dispensa 
sim senhor,
Pois essa pinga ta pouca pra 
curar minha dor de amor,
Dispensa a saideira traz 
mais pinga com limão,
Eu só saio embriagado 
rastando o bumbum no 
chão.
///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
He moçada! 
Hoje eu vou me embriagar 
porque ela me deixou
E eu só saio deste boteco se 
for aos braços do meu 
amor.

Minha morena é um encanto de 
mulher,
Mais por causa do chortinho 
mandou me dar no pé,
É por iço, por iço 
desesperei, 
Por tanto traz mais uma 
pinga aqui pra este seu 
freguês,

Ela é um encanto mais também 
me magoou,
Pois trocou meu sentimento 
por um chortinho que ela 
comprou, 
Mas eu a amo já não sei o 
que fazer, 
Vou ter que aceitar o 
chortinho se não eu morro de 
beber,

(refrão)
Dispensa a saideira, dispensa 
sim senhor,
Pois essa pinga ta pouca pra 
curar minha dor de amor, 

Dispensa a saideira traz mais 
pinga com limão,
Eu só saio embriagado 
rastando o bumbum no 
chão.
////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////


 
Compositor
Marcos Roberto Costa
 Data /24/12/2007

 Vai começar.

Vai começar, vai começar, vai 
começar,
Marcos costa esta chegando,
Pra 
este forro animar,
Vai começar vai começar mais 
tem um porem,
Aqui todo mundo dança e vai 
ficando nu também, (bis) 


Essa é onda que eu acabo de inventar,
Marcos 
costa da um grito é uma peça 
que voa,
É camiseta é blusinha é 
sortiam,
Depois desse pra bermuda e 
vai ate mostrar ó tânch, 
(bis) 

Por iço eu falo meu senhor se 
tu és avexado,
Pode sair de fíninho se não 
o senhor sai daqui 
pelado.

É Marcos costa ou é Marcos costa 
hei,
Tire uma peça e vai ficando 
ali no meio,
É Marcos costa ou é Marcos 
costa hei,
Tire outra peça e vai 
juntando ali no meio,

(refrão)

Vou dar um desconto é pra galera 
masculina,
Pode tirar só as chinelas, 
cai fora deixe as meninas, 

Mas pras meninas eu não dou 
desconto não,
Pode tirando a saiinha 
mostrando seu bú, ce; 
Ta doido que delicia essa 
onda que inventei,
Todo mundo dança nu, 
peladinho ali no meio. 

É Marcos costa ou é Marcos costa 
hei,
Tire uma peça e vai ficando 
ali no meio, 
É Marcos costa ou é Marcos 
costa hei,
Tire outra peça e vai 
juntando ali no meio,

Não adianta reclamar, aqui não 
tem regra,
Esse é o nosso lema esse é 
nosso forro brega,
Não adianta reclamar, aqui 
não tem regra,
Esse é o nosso estilo esse e 
nosso forro brega. 

É Marcos costa ou é Marcos costa 
hei, 
Tire outra peça e vai juntando 
ali no meio, 
É Marcos costa ou é Marcos 
costa hei,	
Tire uma peça e vai ficando 
ali no meio,
(bis)


Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 11/01/08

(RG.Cartório.1.Comarca.d/Bambuí)



 

 Amor de boate
	
O que estou cantando agora,
Por 
favor, preste a tensão. 
Porque canto minha alma 
chora,
Porque brota é do meu 
coração,
Sou matuto do interior de 
minas,
Esse orgulho no meu peito eu 
tenho,
Hoje eu canto é na casa 
noturna,
É a onde procuro o meu 
bem,
Foi a noite ao clarão da 
lua,
Acompanhado um amigo meu,
Resolveu 
entrar em uma boate,
Pra beber as magoas de um 
adeus, 
Eu nunca tinha estado ali 
antes,
Não sabia nem o que fazer,
Tantas 
mulheres tão 
deslumbrantes,
Com o propósito de amar 
você.

Refrão; 

E foi num fleche de luzes e 
cores,
Num cantinho estava a 
reluzir,
Era uma morena encantadora,
Que 
olhava sorrindo pra mim, 

Seu olhar parecia um diamante,
Seu 
sorriso, pedras de 
cristal,
Eu só sei desde aquele 
instante,
Minha vida não foi mais 
normal,
Minhas noites geladas e 
vazias, 
Não sei nem mais o que 
fazer,
Vivo esperando o clarão da 
lua.
Só pra ver se encontro com 
você,
Pois você não mim disse o 
seu nome,
Telefone você não me 
deu,
Hoje eu vivo tão desesperado, 

Tentando encontrar vestígios 
seus;
Portanto se me ouvis agora,
Não 
faça isso com peito meu,
Se quiser casar com este 
matuto,
Eu te dou o sobrenome 
meu,
Mas se não reconhecer minha 
voz,
E não saber quem esta cantando,
É 
só voltar naquela boate,
É o homem que estiver 
chorando,
É só voltar naquela 
boate,
É o homem que estiver 
chorando.


Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 22/07/07

(RG.Cart.1.Comarca d/Bambuí.)	 


 

 Peão deferente


Eu sou peão, peão eu sei que sou, 

Mas só monto em potranca,
Potranca 
que faz amor (bis)


Desde pequeno que eu sou deferente, 

Tu brincavas de bonecas,
Só pra ver os peitinhos da 
gente (bis)

Eu fui crescendo e a coisa melhorou, 

Pois chamava nos meninas,
Só 
pra brincar de doutor, ( 
bis) 

Eu sou peão, peão eu sei que 
sou,
Mas só monto em potranca,
Potranca 
que faz amor, (bis)

Uso chapéu uso bota também, 
(bis). 
Só não monto em touro bravo, 

Não dou a bunda á ninguém (bis).

Pois 
em cavalo eu não monto não 
senhor (bis)
Pois minha bunda não tem 
calo,
Eu só brinco é de doutor, 
(bis)

Eu sou peão, peão eu sei que 
sou,
Mas só monto em potranca, 

Potranca que faz amor, (bis)

Pois 
eles falam que eu sou 
afeminado, (bis)
Mas eu agradeço a deus,
Eu sou é privilegiado 
(bis)

Pois do meu lado só se vê moça 
bonita (bis)
Pode falar o que quiser, 

Mas só saio bem na fita, (bis)

Compositor
Marcos 
Roberto Costa
Data 03/05/07

(RG.Cart.1.C.d/Bambuí.)



		 

 Mulher ingrata

(refrão)

Mulher estou chegado, essa hora,
Porque 
andei a noite inteira,
Precisamos conversar. 
Andei procurando, 
explicação,
Para esta solidão,
Que me invade e faz 
chorar.

Porque hoje ao sair para o serviço, 

Documentos esquecidos,
Eu voltei para pegar,
E ao entrar os gemidos que 
mim nega,
O outro se entrega, 
Veio o desespero em meu 
pensar,

Ao pensar, quantas noites sem 
carinho,
Eu chegando com jeitinho,
E 
você negando a mim amar, 
(bis)

Mulher em grata por que fez 
isso comigo, 
Pois eu te dava de tudo, 

Muito mais que era preciso. 

Mulher em grata não te dou o 
meu perdão,
Vou sair agora mesmo,
E procurar outra paixão,
Pois eu devia era lhe dar 
uma cosa boa,
Mas você não vale nada,
Você é uma mulher atóa,

Mas vou falar,
Pode ir embora agora mesmo, 

Porque deste homem aqui, 
Você 
só leva é o desprezo. 
(bis)

Compositor
Marcos Roberto Costa
Data08/01/07

(RG.Cart.1.C.d/Bambuí.)

 Balanço surrado 

No quintal da minha casa tem 
um pé de amoreira,
Lá da uma sombra gostosa uma 
sombra de primeira,
Eu comprei um balanço, 
pendurei pra balançar,
Mas virou foi uma encrenca 
todo mundo quis usar,

(refrão)

Balanço surrado, balanço surrado, 

Este balanço ta velho ele já 
ta bem usado,
Balanço surrado, balanço 
surrado, 
Este balanço ta velho ele já 
ta até furado.

Eu fui enfezando com aquilo,
Resolvi 
cobrar um real,
Todo mundo estava usando,
O 
fundo do meu quintal,
Eu fui ficando nervoso,
Resolvi foi a pelar,
Todo mundo me zoando,
Só porque eu ia cobrar,

Balanço surrado, balanço surrado,
Este 
balanço ta velho ele já ta 
bem usado,
Balanço surrado, balanço 
surrado,
Este balanço ta velho ele já 
ta ate furado,

Der repente numa explosão,
Eu 
já não agüentava mais,
Meti fogo no balanço,
Que queimou ate o galho,
A galera reclamou,
Mas acabou a confusão,
Hoje eu vivo 
tranqüilinho,
Acabou a zuação,

Balanço surrado, balanço surrado,
Este 
balanço ta velho ele já ta 
bem usado,
Balanço surrado, balanço 
surrado,
Este balanço ta velho ele já 
ta ate furado, (bis) 

Compositor
Marcos Roberto costa
Data 03/01/06

(RG.Cart.1.C /d/Bambuí.)

 	Final de semana 

(refrão)
Final de semana, hoje eu vou 
me ensaboar,
Vou lavar bem a cabeça 
porque o bicho vai 
pegar,
Eu vou pro bailão dançar 
forro a noite inteira 
Quero loiras e morenas que 
pra mim fazer 
zoeira,(bis)

Pode chegar, pode chegar, pode 
chegar, 
Se você estiver animado pode 
chegar pra cá.
Porque a noite é pequena e 
eu vou é madrugar (bis).

Eu sei que a festa tem hora 
pra começar,
Mas eu não quero ter hora 
para parar
Ainda mais se chegar ruivas 
e galegas pra dançar 
(bis)

(refrão)

Final de semana, hoje eu vou 
mim ensaboar,
Vou lavar bem a cabeça 
porque o bicho vai 
pegar,
Eu vou pro bailão dançar 
forro a noite inteira, 
Quero loiras e morenas que 
pra mim fazer zoeira. 
(bis)

Pode chegar, pode chegar, pode 
chegar,
Se você estiver animado pode 
chegar pra cá,
Porque eu danço essa noite 
ate o dia clarear, (bis)

Já comprei um bom perfume e 
uma calça de linho,
Vou sair bem engomado vou 
sair bem cheirozinho,
Hoje eu arrumo uma mulher ou 
não me chamo marquinho 
(bis)

(refrão)
Final de semana, hoje eu vou 
mim saboar,
Vou lavar bem a cabeça 
porque o bicho vai pegar, 

Eu vou pro bailão dançar forro 
a noite inteira,
Quero loiras e morenas que 
pra mim fazer zoeira, 


Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 09/06/06
(RG.Cart.1.Com. d/ Bambuí)

 O Barulho do 
Grilinho


Estava em casa, descansado em 
meu sofá.
Quando der repente um grilo 
começou a me zoar,
Fui, ficando louco com 
aquele barulhinho,
Não saia deste som era só, 
pirim pim, pim,

Era só pirim, pim pim, era só 
pirim ,pim pim,
Não saia deste som era só 
pirim, pim pim,(bis)

Eu fui, ficando doido, não sabia 
oque fazer,
Pensei em comprar um veneno 
pra poder nele bater,
Eu corri lá, no armazém, me 
indicaram um tal baygon, 

Eu joguei no condenado a virou 
pirim, pom pom,

Ai virou pirim, pom pom, ai 
virou pirim pom pom,
Eu joguei no condenado ai 
virou pirim pom, pom,
Ai virou pirim, pom pom , ai 
virou pirim, pom pom,
Eu joguei no condenado ai 
virou pirim, pom, pom.
	
(refrão)

Eu estava, tão nervoso, eu estava 
era doidinho,
Arrumei um sapo boi pra 
comer o seu grilinho,

Pra comer o seu grilinho, pra 
comer o seu grilinho,
Arrumei um sapo boi pra 
comer o seu grilinho, 
(bis)

Porque eu não agüentava mais 
o inferno do barulhinho,
Pirim, pom pom, pom pom, 
pirim pim pim, 
Eu não agüentava mais o 
inferno do barulhinho,
Pirim pom, pom pom ,pirim 
pim pim ,
Eu já não agüentava mais o 
inferno do barulhinho,

Mas vejam só que tristeza e 
confusão,
Terminou o som do grilo, 
começou o som do sapão, 
(bis)

Começou o som do sapão, começou 
o som do sapão,
Terminou o som do grilo, 
começou o som do sapão, 
(bis).

E foi assim eu quere no cochilar,
E 
o sapo de madrugada só 
fazendo, qua, qua, qua, 
Só fazendo qua, qua, qua, só 
fazendo qua, qua, qua,
O sapo de madrugada, só 
fazendo qua, qua, qua. (bis) 



Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 25/05/07

(RG.1.Cart.C. d/Bambuí.)

 Hoje eu faço.

Hoje eu estou animado
Hoje eu estou animadinho
Eu tomei umas cachaças
Pra ficar daquele 
jeitinho

Eu não sei tocar sanfona
Violão toco pouquinho
Mais no corpo da morena
Eu toco é com carinho
(refrão)
Toca toca sanfoneiro
Que eu estou a tocar 
também
No corpo destas mulheres 

Que me chamam de meu bem

Toca toca sanfoneiro
Que hoje eu não fico só
Vou fazer amor com elas
Ao terminar o forro

Puxe o fole sanfoneiro
Que o forro ficou legal
Salão lotado de mulher
E mulher nunca fez mal

Estou dançando com a morena
Tem 
loirinha a me olhar
Pena que esta galega 
Acompanhada já esta
(refrão)
Toca toca sanfoneiro
Que eu estou a tocar 
também
No corpo destas mulheres 

Que me chamam de meu bem

Toca toca sanfoneiro
Que hoje eu não fico só
Vou fazer amor com elas
Ao terminar o forro

Hoje eu estou decido 
Pra casa eu não volto só
Já tomei um energético
Pras pernas não dar um no 


Sanfoneiro puxe o fole
Eu te peço por favor
Eu só saio deste forro
Se for pra fazer amor
(refrão)
Toca toca sanfoneiro
Que eu estou a tocar 
também
No corpo destas mulheres 

Que me chamam de meu bem

Toca toca sanfoneiro
Que hoje eu não fico só
Vou fazer amor com elas
Ao terminar o forro

Vou xavecar a noite inteira
A 
intenção minha é legal
É fazer amor com elas 
Até parar no hospital

Pra viver é viver bem
Eu sempre trago esse 
lema
Se eu morrer por esta noite
É 
nos braços da morena
(refrão)
Toca toca sanfoneiro
Que eu estou a tocar 
também
No corpo destas mulheres 

Que me chamam de meu bem

Toca toca sanfoneiro
Que hoje eu não fico só
Vou fazer amor com elas
Ao terminar o forro


Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 20/05/07
(RG.Cart.1.C.d/ Bambuí.)

 O mundo do avesso

O mundo esta do avesso,
Pois eu acabei de crer,
Todo mundo tem seu 
preço,
Esta deficio de viver, 

Amizades tão sinceras, 
Estas não existem mais,
Amor que é verdadeiro,
Quase só os dos animais,
(bis)
Que coisa louca,
Louca de mais,
Os homens virando bicho,
Esta pior que os animais, 


Cada coisa que acontece,
Que é deficio de 
aceitar,
Mãe jogado filho fora,
Filho os pais querendo 
matar,

É por iço que o mundo,
Tornou-se confusão,
Quanto mais conheço os 
homens,
Mais admiro o meu cão,
(bis)
Que coisa louca,
Louca de mais, 
Os homens virando bicho,
Esta pior que os 
animais,

E no mundo desse jeito,
Agente tenta levar,
Eu tento ajudar os 
outros,
E os outros a me ferrar,

Mas eu agra desço a Deus,
Por 
ter animal de estimação,
Quanto mais conheço os 
homens,
Mais admiro o meu cão,
(bis)
Que coisa louca
Louca de mais,
Os homens virando bicho,
Esta pior que os 
animais,

Pobre ficando mais pobre,
Rico 
a se enriquecer,
Crianças morrem de fome,
E alimentos a perder, 

A política do País, 
Esta uma coisa de dar 
dó,
Parece que os animais,
Raciocinam bem melhor, 

Que coisa louca,
Louca de mais,
Os homens virando bicho,
Esta pior que os 
animais,

Tem padres nas igrejas,
Amolestando sacristão,
Tem irmãs de caridades,
Pior que bandidão,

Eu converso com meu Deus,
Revendo 
a situação,
Quanto mais conheço os 
homens,
Mais admiro o meu cão,

Que coisa louca,
Louca de mais,
Os homens virando bicho,
Esta pior que os 
animais,

Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 28/02/08
(RG.Cart.1.C d/Bambuí)
 

 Eu vou dançar 
forro
Dançar forro eu sei que 
vou
Vou dançar forro com ela 

No salão da dona flor 

Hoje eu estou no esquema
Hoje eu estou bem legal
Hoje eu danço um forro 
Ainda vou molhar meu;

Passa logo esta morena 
Que eu não estou pra 
brincar
Hoje eu vou me molhar 
todo
De tanto forro dançar

(Refrão)
E roda, roda esta morena.
Roda, 
roda sem parar.
Combinei com o 
sanfoneiro
Pra sanfona não parar

E no embalo da sanfona 
Que eu a rodo ela legal
Só paro de rodar ela
Quando ela pegar o meu

Paletó caiu no chão
Mas eu não ligo não
Só não largo da morena
Pra outro passar a mão
//////////////////////////////////
Pode 
presta atenção 
No que eu agora vou 
falar
Dançando com esta morena
Hoje eu vou me arrumar

Um sussurro no ouvido 
Os dedos a escorregar
Mais um truque que 
aprendi
Mais este eu não vou 
contar

E é no final do baile 
É o coroa que sai bem
A morena vai comigo
Fazer amor no vai e vem 

(refrão)//////////////////////////////////

Tem boizinhos 
nos olhando
Eles chegam aba bar
Coroa fazendo bonito
Faz moreninha a suar

Rapaziada não esquenta
Que vocês vão aprender
Não precisa ser bonito
Pra fazer elas ferver

É só ter um pouquinho 
De charme na hora de 
paquerar
Que elas ficam doidinhas 
E 
com vocês iram dançar
(refrão)
////////////////////////////////////

 

Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 09/06/07

(RG.Cart.1.C/d/Bambuí)

 Forro com mel

Ai, moçada!
Vamos dançar pra valer 
Esse estilo forro novo 
Todo mundo vai aprender
(bis)
Inventaram uma dança agora
Que 
é a tal dança do crel
Eu pra não ficar pra 
traz
Inventei a dança do mel 

Passa o mel na sua boquinha
E 
então vamos experimentar
A que for mais 
gostosinha.
É a que agente vai 
gos-ta

Ou não você também 
Vai ter que sujar a boquinha 

Depois dar aquele beijão
Pra saber se entrou na 
minha
(bis)
Na minha onda de passa 
O mel na boquinha
Seja loira ou morena
Vai ficar lambuzadinha

Pode passar na senhora 
Pode passar na mocinha
Todas que estão aqui 
dentro
Hoje vai experimentar a 
minha. 
(refrão)
E desse jeito com todos
Que tu dançar
Vai dando uma bicotinha
Só pra gente avaliar
(bis)
Avaliar o quizito
Quizito lábios mel
A que for mais 
gostosinha
Deixo arrancar o meu chapéu 


E desse jeito vamos 
A noite inteirinha
Passa o mel na boca 
delas
Pra saber quem é gostosinha.

Sem 
ter distinção de raça
Nacionalidade ou cor
Esse o novo estilo
É o forro com o mel e 
amor

Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 19/03/08

(RG.Cart.1.C./d/ Bambuí)

 Paixão demais 
(01)
Amigo sente aqui comigo 
Eu preciso me desabafar 
Eu preciso que me 
aconselhe
Por favor, tente me 
ajudar

Meu coração tem um dilema 
E 
não sabe como resolver
Apaixonei por duas 
mulheres
Não sei mais o que vou 
fazer
(02)
Amigo me desculpe 
Eu não sei o que falar 
Apaixonar por uma é deficio 

Mas duas veio a compricar

Só 
você pode decidir 
Com qual delas deve 
ficar
Mas um amor correspondido
É 
por qual devemos lutar
(01)
Amigo minha indecisão
É justamente por iço
Sinto que elas me amam 
E daria vida por iço

Como que eu vou abandonar 
A 
minha vida e minha 
paixão
Se as duas é que me compre 
tão
Feito beijo em noite de verão 

(02)
Amigo vai ter que escolher
É errado 
o que esta fazendo
No final desta longa 
história 
Todos os três iram ficar 
sofrendo

Esse triângulo amoroso 
Isso não pode continuar
Por que se elas descobrirem 

Todas duas iram te deixar 



 
Compositor 
Marcos Roberto Costa
Data /17/04/2008


(Regist.C.1º Oficio de Bambuí)

 Vai baba cá 
Eu era um homem 
tranqüilo	
Trabalhava por prazer 
Da casa pro meu serviço 
	
Quando eu não ia beber	
	
Der repente vejam só	
Meu mundo se esmoronou	
Encontrei uma mulher
Que veio me chamar de 
amor

Que veio me chamar de amor
Que 
veio me chamar de amor
E o baba cá aqui do trouxa 

Não é que acreditou
(refrão)
Eu acreditei nisso
Veja só o que aconteceu 
Eu tomei foi no meu cou ou 
ou ro 
Que meus olhos ate ardeu
(bis)
Que meus olhos ate ardeu
Que meus olhos ate ardeu
Os meus olhos ardeu tanto 

Que água ate escorreu 

Hoje eu sou um homem casado
Veja 
só a situação
Levanto de madrugada 
Para defender meu pão 

Mal recebo no meu bolso
Não sobra nem um vim tem 
E 
os bicos que eu faço 
agora
Mal dar pra manter o meu 
bem

Ela compra de tudo 
Eu tenho que pagar
Pensei em separação
Fica mais caro pra eu 
bancar

Vou ter que ringir os dentes
Meter 
a cara no serviço
Se eu quiser pagar minhas 
contas
E bancar este enguiço

Eu pensei que casamento 
Fosse um pote de mel
O meu pote veio limão
Misturado ainda com fel 

Eu acreditei nisso
Veja só o que aconteceu 
Eu tomei foi no meu cou ou 
ou ro 
Que meus olhos ate ardeu
(bis)
Que meus olhos ate ardeu
Que meus olhos ate ardeu
Os meus olhos ardeu tanto 

Que água ate escorreu 



Compositor
Marcos Roberto Costa
 Data /24/04/2008

(RG.Cart.1ºOfic.Bambuí)

 Loirinha linda

Saudade bateu no peito
Os olhos então chorou
Ao lembrar da minha 
loirinha
Que é o meu grande amor

Hoje eu me pergunto
Porque a gente brigou
Se não consigo esquecer
Se vivo é desse amor 
(bis)(refrão)
O loirinha linda volta para 
mim 
O loirinha linda vem fazer 
carinho
Se você voltar hoje 
Casamos amanhã cedinho

Minha cama esta vazia 
Não consigo mais dormir
A liberdade que eu queria 

Trouxe tristeza pra mim

Coração esta aflito
Por você fugir de mim
Ando a noite inteirinha
Só procurando por ti

(bis)(refrão)
O loirinha linda volta para 
mim 
O loirinha linda vem fazer 
carinho
Se você voltar hoje 
Casamos amanhã cedinho

O loirinha eu te prometo
Caso se você voltar 
Te chamava de burrinha 
Era só pra ti enfezar

Se você voltar hoje 
Eu te levo pro altar
Caso no padre e civil 
Juro nunca mais brigar

(bis)(refrão)
O loirinha linda volta para 
mim 
O loirinha linda vem fazer 
carinho
Se você voltar hoje 
Casamos amanhã cedinho

Seu perfume delicado
Me faz enlouquecer
Este copinho assanhado 
Só você me da prazer

Sem você eu fico triste 
Já chorei de solidão
Se você me abandonar 
Sei que morro de paixão 

(bis)(refrão)
O loirinha linda volta para 
mim 
O loirinha linda vem fazer 
carinho
Se você voltar hoje 
Casamos amanhã cedinho


Compositor
Marcos Roberto Costa
Data / 28/04/2008

(RG.Cart.1º Ofc d/ Bambuí)

 
Como flor de primavera

Eu que componho melodias 
Todas 
de alegrias para este 
povão
Hoje estou aqui cantado
Com tristeza aos prantos 
para esta nação

Não posso ficar indiferente
Pelo 
acontecido pelo amor de 
Deus
Suspeitar que pai matasse a 
filha
Isso o fim do mundo que o 
homem temeu

Poder confiar num cachorro
Mais 
que num irmão mais que ate 
nos pais 
Isso sim é o fim do mundo
É 
um absurdo não agüentamos 
mais

Noticias passam nas TVs
Bebes que foram abandonados 

Agora esta noticia triste
Assa 
sino é os pais que esta vão 
ali do lado
Isabela 
Pedimos perdão a você 
Sei que queria crescer
Como flor de primavera

Isabela 
Pedimos perdão a você 
Sabemos que queria 
crescer
Como flor de primavera

Animais matam uns aos outros 

Mais eles precisam pra sobreviver
Agora 
um pai que mata a filha 
Depois de seis anos a vendo 
crescer

Meus olhos se enchem de lagrimas
Ao 
lembrar da cena que a TV 
mostrou
De um pai que segura a filha 

E do sexto andar a criança jogou

Meu 
Deus eu te pergunto agora 

O senhor não erra, mas alguém 
errou. 
Porque no peito deste homem 

Em vez de um coração uma pedra 
deixou

Meu Deus eu te peço implorado 

Sufocado em planto nessa nossa 
dor
Que não desanime do homem 

Por favor, pedimos, por favor, 
senhor.

Isabela 
Pedimos perdão a você 
Sei que queria crescer
Como flor de primavera

Isabela 
Pedimos perdão a você 
Sabemos que queria 
crescer
Como flor de primavera

Meu filho que tem oito anos
Hoje 
me abraçou estava a 
chorar
Pegou na minha mão me 
olhando
Deu-me um sorriso então veio 
a falar

Papai eu já fiz oito anos 
Eu 
só estou aqui para lhe 
agradecer 
Eu não entendi por que 
daquilo 
Só depois eu vim acompriender

Ele 
foi adormecendo 
Escorregou das mãos pedaço 
de papel
Ali estava em letras grandes 

Isabela morta pelo pai cruel

O 
fim do mundo que falaram 

Que os grandes profetas um dia 
pregou 
Agora eu sei que o fim do 
mundo 
É o fim do amor que nosso 
Deus deixou

Isabela 
Pedimos perdão a você 
Sei que queria crescer
Como flor de primavera

Isabela 
Pedimos perdão a você 
Sabemos que queria 
crescer
Como flor de primavera


Compositor 
Marcos Roberto Costa
 Data 25/06/2008

 Vou buscar você 

Hoje eu estou decidido
Vou arrumar as malas Eu vou 
viajar
Vou nas asas do vento
Menina eu hoje vou te 
encontrar

Hoje ninguém me segura
Hoje eu decidi nisto eu vou 
por um fim
Hoje estou gritando ao mundo 

Eu quero você quero você pra 
mim

Hoje ninguém me segura 
Pode por barreiras de 
concreto e aço 
Hoje eu estou decido o que 
tiver na frente
Eu faço um regaço

Hoje eu te encontro se precizo 
for 
Vou revirar o espaço
Hoje eu faço amor E vai ser 
no calor
No calor dos seus dos seus 
braços 

Menina você não tem idade 
Pra 
compreender um sentimento 
assim
Mas por experiência vivida
Eu 
sei que você também gosta de 
mim

O mundo em que a gente vive 

Ou seja, é o povo que as barreiras 
fez.
Tendo preconceitos mesquinhos
Esqueceu-se 
o carinho e o amor de 
vez

Mas hoje eu quebro o tabu
Atiro bazuca 
se precizo for 
Hoje ninguém me segura
Hoje só me acalma é o com 
seu amor

Eu tenho quarenta anos 
Você tem dezoito, mas o que, 
que tem.
Se tiver carinho e amor 
O minha flor o resto fica 
bem

É melhor vivermos juntinhos
Com a 
felicidade a nos rodear 
Do que vivermos 
separados
Eu aqui chorando e você de 
lá

Deixaremos o preconceito 
Só 
pra quem não ama e não quer 
amar 
Pode ate explodi a terra 

Mas é nos seus braços que vou 
me acabar


Compositor 
Marcos Roberto Costa
 Data 02/09/2008

 Tudo dar se um 
jeito



(bis) refrão
Olha moçada 
As coisas não são tão 
ruins
Tudo pode dar se um jeito
Faz 
que nem ensinarão a mim

Se acordar de mau humor não 
se preocupe
Isso acontece e não chega a 
ser cruel
(bis)
Me ensinaram quem acha tudo 
gozado 
É faxineira que trabalha em 
motel

Se o seu time perder uma final
Não 
se estresse isso pode 
acontecer
(bis)
É a turma da que vai te 
encher o saco
Mas consertesa tem cerveja 
pra beber

Me ensinaram que no meio da 
zuação 
É cerveja da é pinguinha com 
limão
(bis)
Mas no final os babácas 
pagam à conta
Você sai rindo sem pagar nem 
um tostão
(bis) refrão
Olha moçada 
As coisas não são tão 
ruins
Tudo pode dar se um jeito
Faz 
que nem ensinarão a mim

Se sua mulher te traiu recentemente
Foi 
adultério no fraga você 
pegou
(bis)
Me ensinaram não vai gastar 
com o desquite
No fim das contas foi ela 
que se ferrou

Tem vinte anos que ama ames 
ma mulher
Mas com o disquete isso vai 
ficar melhor
(bis)
Se sua esposa tivesse descobri 
do era
você que ficaria na pior 


Se sua sogra é um pé no seu saco
Não 
se preocupe tudo pode se 
resolver
(bis)
Ensinaram-me não tem raio 
que a parta
Mas nada que uma bala não vá 
resolver
.........Isso é brincadeirinha 
em gente........

(bis) refrão
Olha moçada 
As coisas não são tão 
ruins
Tudo pode dar se um jeito
Faz 
que nem ensinarão a mim



Compositor 
Marcos Roberto Costa
 Data /06/07/2008

 Te Amo Mas cansei 
Amor

Ta machucando ta, Ta a doer 
também.
Eu ir embora e deixar você 
aqui meu bem
Ta machucando ta, Ta a doer 
também.
Eu ir embora e deixar você 
aqui meu bem

Desculpe-me, mas não peça para 
eu ficar.
Te amo amor mas cansei e 
para mim não da 
Você não ama você não sabe 
amar
E sofrimento desse jeito não 
vou agüentar

Ta machucando ta, Ta a doer 
também.
Eu ir embora e deixar você 
aqui meu bem
Ta machucando ta, Ta a doer 
também.
Eu ir embora e deixar você 
aqui meu bem

(introdução)

Ta machucando ta, Ta a doer 
também.
Eu ir embora e deixar você 
aqui meu bem
Ta machucando ta, Ta a doer 
também.
Eu ir embora e deixar você 
aqui meu bem

Todo esse tempo que agente esta 
junto eu sei
Eu nunca consegui sentir e 
ter o amor seu
Seu egoísmo machuca a todos 
que a quer bem
Por iço hoje digo adeus a 
você meu bem

Ta machucando ta, Ta a doer 
também.
Eu ir embora e deixar você 
aqui meu bem
Ta machucando ta, Ta a doer 
também.
Eu ir embora e deixar você 
aqui meu bem

Agora se ajoelha chora e jura 
que me ama
Mas percebi que você não ama 
a ninguém
Eu sim a amo, mas não 
agüento essa vida não.
Ter seus carinhos só guandu 
tenho grana nas mãos

Ta machucando ta, Ta a doer 
também.
Eu ir embora e deixar você 
aqui meu bem
Ta machucando ta, Ta a doer 
também.
Eu ir embora e deixar você 
aqui meu 

Compositor 
Marcos Roberto Costa
 Data 31/08/2008

 O que, que eu faço O 
que, que eu tenho.

Refrão
O que, que eu faço O que, 
que eu tenho.
Meu coração ta que nem pinga 
de engenho
(bis)
O que, que eu faço O que, 
que eu tenho.
Meu coração ta que nem pinga 
de engenho

Eu to azedo to espumando 
Eu 
to que nem pinga 
destilando
Eu to azedo to espumando
Eu to que nem pinga 
destilando
Refrão 

Não me pergunte por que eu não 
sei
Se to fazendo to fazendo o 
que eu não sei
Meu coração ta biruta ta 
doidinho
(bis) 
Ta igual tontura de pinga e 
vinho
Refrão 

Foi a doidinha que eu encontrei
Mim 
deu pinga misturada com não 
sei 
Foi a doidinha que eu encontrei 

Mim deu pinga misturada com 
não sei
Refrão 



Compositor
Marcos Roberto Costa
 Data 20/07/2008

 Morena linda de minas 
gerais
(bis)
Morena linda 
Linda demais
Eu conheci a morena
Foi lá em Minas gerais

Pelas estradas 
Rodovias que passei
Muitas mulheres 
Conquistei por onde 
andei

Nas capitais
Deixei muitas a chorar
Mas foi em minas 
Que uma veio descontar

Com sua ternura
E seu olhar de sedução
Com seu sorriso 
Derreteu meu coração

Eu fiquei louco 
Sem saber o que fazer
E é por iço 
Estou sempre a beber 
(bis)
Morena linda 
Linda demais
Eu conheci a morena
Foi lá em minas gerais

Cada avião
Que já passou na minha 
vida
Quando eu falo
Todos ficam a duvidar

Por que me vê
Chorando pela morena
Tão simprizinha 
Que conseguiu me domar 

Com seu jeitinho 
Desprotegida menina
Provei seus beijos 
Enchendo-me de paixão

Cravou no peito
Deste matuto de minas
Apaixonite que derruba
Ate leão 
(bis)
Morena linda 
Linda demais
Eu conheci a morena
Foi lá em minas gerais

Na boleia 
Do caminhão que dirijo 
Eu colei fotos
Do seu lindo rostinho

Eu gasto o dinheiro 
Que ganho com os meus 
fretes
Cortando estradas 
Só pra vela um pouquinho 


Meu sobrenome 
Eu te dou se tu quereres
Casa comigo 
Vem a ser minha mulher

Eu largo a vida 
De errante das estradas
Só para tela
Minha vida minha amada
(bis)
Morena linda 
Linda demais
Eu conheci a morena
Foi lá em Minas gerais

Compositor 
Marcos Roberto costa
Data / 04/06/2008

(RG.Cart.1º.C. de Bambuí)

 Meu Vicio é Mulher

Se mulher fosse dinheiro
Eu vivia a juntar
Se mulher fosse pandeiro
Eu vivia a batucar

Se mulher fosse viola 
Eu vivi ria a tocar 
Se mulher fosse esmola 
Concerteza a mendigar
(refrão)
É desse jeito
É minha vida sim senhor
Se tiver rabo de saia 
To no meio esbanjando 
amor
(bis)
To no meio esbanjando amor
To 
no meio esbanjando amor
Se falar que quer carinho 

Ta aqui o fornecedor

Quando eu nasci 
Ali mesmo no hospital
Passei a mão na 
enfermeira
Que a mulher sentiu ate 
mal

Que a mulher sentiu ate mal
Que 
a mulher sentiu ate mal
Guandu ela olhou pra mim
E tava duro o 
meu.................. 
(refrão)
É desse jeito
É minha vida sim senhor
Se tiver rabo de saia 
To no meio esbanjando 
amor
(bis)
To no meio esbanjando amor
To 
no meio esbanjando amor
Se falar que quer carinho 

Ta aqui o fornecedor

Desde pequeno 
Que já era confusão
Brincava só com as 
meninas
E achava aquilo bão
(bis)
E achava aquilo bão
E achava aquilo bão
Porque lá de vez em 
guandu
Nelas eu passava a mão
(refrão)
Fiquei adulto 
E a coisa complicou
To com uma porrada de 
filhos
É a camisinha que estourou

É 
a camisinha que estourou
É a camisinha que 
estourou
Quem manda ir com tanta sede 

Louco pra fazer amor
(refrão)


Compositor 
Marcos Roberto Costa
 Data 27/08/2008

 Eu Quero Você pra 
Mim

(Refrão)
Eu quero eu quero eu quero
Eu 
quero eu quero sim
Eu quero eu quero eu 
quero
Eu quero você pra mim

Se querer é poder
E eu quero eu quero sim
Eu quero eu quero eu 
quero
Eu quero você pra mim

Te conheci numa festa
E você mim encantou
Coração pulou no peito
Você quase mim matou

Desse dia em diante 
Eu firmei o pensamento
Eu quero eu quero eu quero 

Você a todo o momento
(Refrão)

Descobri seu endereço
Já sou amigo do seu pai 
Pra sua mãe já sou um 
doce
Pro seu irmão um mano brai

Pelo 
o amor de deus te peço 
Vêem a ser meu bem querer 

Se você casar comigo 
Já mais vai se 
arrepender.
(Refrão)

Se o meu rosto não te agrada
Faço 
plástica sim senhor
Se achar eu meio 
magrinho
Eu engordo meu amor

Você não terá desculpa 
Pra não ser meu bem 
querer
Pede tudo que quiser 
Com certeza vou fazer
(Refrão)


Compositor 
Marcos Roberto Costa
 Data 20/07/2008

 É Josélito e 
Josímara.

Convidaram-nos
Para animar um bailão
Chegamos tinha pouca 
animação
(bis)
Guandus nos viram fizeram 
pouco de nos
Mas foi só no pouco 
prazo
De nos dois soltar a voz
(bis)
Então cantamos tudo que o 
povão pedia
A festa foi de arromba
O forro foi só alegria
(bis)refrão
É Josélito é Josímara 
A sanfona do Zé Li to
No forro ela não cala

E Josímara com sua empolgação
Faz 
a moçada dançar 
Hoje aqui ninguém para.

Quando chegamos ao salão 
A 
festa esquenta
Porque nos dois cantamos com 
o coração
(bis)
Não nos importa a guantinha 
que nos paga
O que importa
É alegrar esse povão
(bis)
É por iço que nos somos bem 
aceito
A cipricidade é tudo 
Esse é o nosso jeito
(bis)/refrão
É Josélito é Josímara 
A sanfona do Zé Li to
No forro ela não cala 

E Josímara com a sua empolgação
Faz 
a moçada dançar 
Hoje aqui ninguém para.


Compositor
Marcos Roberto Costa
 Data 20/06/2008

 Marcelinho e seus 
banhos

Eu tenho um irmão 
Que se chama Marcelinho
Gosta de tomar seus banhos 

Toma banho o dia inteirinho 


Tem gente que toma banho
Só quando a chuva caí 
Ou quando sua catinga
Ate ele não agüenta mais
(refrão)(bis)
Mas o meu irmão Marcelo
Esse ai é exceção 
Gotas de tomar seus 
banhos
Toma banho achado bão

O problema é que lá em casa
Veja 
só o que acontece 
É um chuveiro por semana
E a fiação aquece

Os fios pegam fogo
A gente tem que trocar
O orçamento esta um 
rombo
Desce jeito não vai dar
(refrão)
Mas o meu irmão Marcelo
Esse ai é exceção 
Gotas de tomar seus 
banhos
Toma banho achado bão

Já trocamos ate a chave
Já trocamos o padrão
Mas ele queima tudo 
Desce jeito não dá não

Mas agora vejam só 
A idéia do meu cunhado
Compramos uma bacia 
Desça vez ele esta 
enrolado
(bis)
Vai tomar é banho sentado
Vai 
tomar é banho sentado
Coitado do meu irmão 
Desça vez ele esta ferrado 


 Compositor
Marcos R Costa
Data 21/04/2008

 DEIXE A CHUVA CAIR


(refrão) (bis)

Deixe a chuva cair, deixe chover 
a vontade.
Assim ninguém me vê 
chorando, 
Quem sabe apaga esta salda 
de,
Assim ninguém me vê chorando, 

Quem sabe apaga esta salda de,


(INTRUDUÇÃO)/////////////////////////

Menina 
você me deixou sem me dar 
nenhuma explicação
Eu que te amava tanto, quase 
morri de paixão.
Mas não dei o braço a torcer 
dizendo que isso não 
importava
Mas por dentro coração doía 
e a alma então chorava
Mas por dentro coração doía 
e a alma então chorava

(refrão) (bis)

Deixe a chuva cair, deixe chover 
a vontade.
Assim ninguém me vê 
chorando, 
Quem sabe apaga esta salda 
de,
Assim ninguém me vê chorando, 

Quem sabe apaga esta salda de,

INTRODUÇAÕ 
///////////////////////////

Felicidade 
foi se embora e você foi que 
ale vou
Devolva-a pra mim menina, 
vem cuidar do meu amor.
Parece que estou bem, mas 
por dentro minha alma 
chora.
Ai quando a chuva cai os 
meus olhos também choram
Ai quando a chuva cai os 
meus olhos
Também choram

(refrão) (bis)

Deixe a chuva cair, deixe chover 
a vontade.
Assim ninguém me vê 
chorando, 
Quem sabe apaga esta salda 
de,
Assim ninguém me vê chorando, 

Quem sabe apaga esta salda de,

INTRODUÇÃO//////////////////////////

Toda 
vez que esta chovendo, fico 
ali na chuva.
O povo diz que eu estou 
maluco o povo diz que estou 
biruta 
Mas o que eles não tão 
sabendo que disfarço estou a 
chorar,
Choro por você menina, choro 
querendo te amar.
Choro por você menina, choro 
querendo te amar.

(refrão) (bis)

Deixe a chuva cair, deixe chover 
a vontade.
Assim ninguém me vê 
chorando, 
Quem sabe apaga esta salda 
de,
Assim ninguém me vê chorando, 

Quem sabe apaga esta salda de,


 
Compositor 
Marcos Roberto Costa
Data 10/09/2008

RG. Cart. 1º C. de Bambuí

 O amor não tem 
idade

/ refrão////(bis)	
O amor não tem idade 	
Coração não tem limite 	
É por iço que ainda hoje 
	
Vou pedir o meu desquite	

Vivia 
amargurado
Num casamento falido	
De aparência e enganos	
Eu vivia constrângido
	
Der repente nos quarenta	
Veja 
só o que aconteceu
Apareceu uma de vinte 
Dizendo que ama eu 
	 
/ refrão////(bis)	 

Ela é uma morena linda
Formosa é um avião
A rapaziada baba 
Mas eles não tem vez não

Com doçura e cortesia 
Ela faz de mim um rei 
Foram os anjos que a 
mandaram 
Ate quem fim chegou minha 
vez

/ refrão////(bis)

Vivia só trabalhando 
Pra minha mulher gastar
Todo dia eram cem mangos
Isso só no jantar 

Com bijuteria e jóias 
Eu nem sei quanto gastei
Eu só sei que muito gado 

Já vendi por estes meios 
 

/refrão////(bis)

A morena que arrumei
Total mente gente boa
Conheci no interior 
Foi lá em sete lagoas

O vicio que ela tem
Gosta de fazer amor
Mas com a invenção do vi 
agra 
O coroa é um terror
	
///refrão///(bis)////


	 Compositor
	 Marcos Roberto Costa
	 Data/24/06/2008
	
	/ RG.1º.Cart. C . de Bambuí 
/

 Quero Mulher e Cerveja 



(refrão)(bis)

Você não sabe o que eu quero
Eu 
vou contar pra você 
Quero mulher no forro
E cerveja pra beber

Forro que não tem mulher
Eu já não bero mais não
Sem mulher no arrasta pé
É só briga e confusão

Como diz o Gino e Geno
Mulher de penca credo em 
cruz
E se a cerveja tiver quente 

Salva nos meu bom Jésus

(refrão)(bis)

Você não sabe o que eu quero
Eu 
vou contar pra você 
Quero mulher no forro
E cerveja pra beber

Não tem futebol sem bola
Nem sinuca sem ter tacos
Não tem praia sem ter 
sol
Nem pagode sem cavaco

E é por iço que eu falo
Vou repetir pra você
Quero mulher no forro 
E cerveja pra beber 

(refrão)(bis)

Você não sabe o que eu quero
Eu 
vou contar pra você 
Quero mulher no forro
E cerveja pra beber

Se tem coisa que combina
É cerveja com mulher
Cerveja deixa de fogo
E é fogo que elas que

E é por iço que eu falo
Vou repetir pra você
Quero mulher no forro 
E cerveja pra beber 

(refrão)(bis)

Você não sabe o que eu quero
Eu 
vou contar pra você 
Quero mulher no forro
E cerveja pra beber


Compositor 
Marcos Roberto Costa
Data 15/09/2008

RG. Cart. 1º C. D/ Bambuí.

 É FORRO UNIVERSITÁRIO 


(refrão)
Chega pra cá chega pra cá 
chega pra cá
A onda agora é a gente se 
grudar
Chega pra cá chega pra cá 
chega pra cá
A onda agora é a gente se 
grudar

Antigamente quando saia pra 
dançar
Era o estilo dois pra lá e 
dois pra cá
Mas só que agora quem quiser 
entrar no pic tem que grudar 
tem que grudar tem que 
grudar 
(refrão)
Chega pra cá chega pra cá 
chega pra cá
A onda agora é a gente se 
grudar
Chega pra cá chega pra cá 
chega pra cá
A onda agora é a gente se 
grudar

Veio a lambada e a coisa esquentou
Só 
que eu tinha que te rodar 
toda hora
Mas só que agora com o forro 
universitário
A gente dança é o ar roxa 

Noite a fora
(refrão)
Chega pra cá chega pra cá 
chega pra cá
A onda agora é a gente se 
grudar
Chega pra cá chega pra cá 
chega pra cá
A onda agora é a gente se 
grudar

Se é mais juntinho à moçada 
acha bão
Na garra agarra do suor e da 
emoção
É essa dança é forro universitário 

Que esta chegando conquistando 
a nação
(refrão)
Chega pra cá chega pra cá 
chega pra cá
A onda agora é a gente se 
grudar
Chega pra cá chega pra cá 
chega pra cá
A onda agora é a gente se 
grudar



Compositor
Marcos Roberto Costa
 Data 12/10/2008

 Menina Moça Mulher

(REFRÃO)
Menina moça, moça mulher
Eu te dou tudo, peça o que 
você quer
Moça mulher, menina moça 

Casa comigo que eu te dou que 
tu quiser

Caso com tigo te dou casa, um 
carrão 
Eu vou à feira, eu vou ate 
pro fogão
Eu lavo e passo, dou faxina 
no banheiro
Eu só te peço cuida do meu 
coração

Menina moça, moça mulher
Eu te dou tudo, peça o que 
você quer
Moça mulher, menina moça 

Casa comigo que eu te dou que 
tu quiser

Te conheci numa dessas casas 
da vida
Naquele instante conquistou 
meu coração
Pra ter você com esse 
jeitinho de menina
Eu te confesso gasto todo o 
meu barão

Menina moça, moça mulher
Eu te dou tudo, peça o que 
você quer

Moça mulher, menina moça 
Casa 
comigo que eu te dou que tu 
quiser

Não tem um dia que não pense 
em você
E guando é noite, ai que 
vêem o desses pero
Se fecho os olhos vejo o seu 
lindo rosto
Lembro dos beijos chego a 
sentir seu cheiro

Menina moça, moça mulher
Eu te dou tudo, peça o que 
você quer
Moça mulher, menina moça 

Casa comigo que eu te dou que 
tu quiser

Batia o pé dizendo que paixão 
é de fresco
Mas te confesso já virei um 
picolé, bem que eles falam 
que o mundo da muitas voltas 
e é nessas voltas to pior 
que um Zé Mané 

Menina moça, moça mulher
Eu te dou tudo, peça o que 
você quer
Moça mulher, menina moça 

Casa comigo que eu te dou que 
tu quiser

Compositor 
Marcos Roberto Costa
 Data 14/10/2008

Eu sei que você não 
sabe nada sobre mim
De você eu sei pouco eu só 
sei que estou afim
Sei que teve outros que te 
deu até prazer
Ate que me encontrou e desta 
vez foi amor pra valer 

Eu que só buscava um lindo rosto 
por prazer
Não imaginava que isto ia 
acontecer
Que a paixão tomava meu 
instinto por você 
Que agora eu sei o que é 
amor pra valer

(refrão)
Te peço de uma chance para a 
vida pra nos dois
Te peço os seus carinhos 
deixe o resto pra depois
Confeço sem você vivia na 
ilusão
Confeço que você conquistou 
o meu coração

Eu sei que agora dou a vida 
por você
Eu vejo nos seus olhos o 
desejo a mim querer 
Eu sei que você procurava 
por amor 
Encontrou no meu peito um 
ninho, o seu cobertor

Agora te encontrei não deixarei 
você partir
Agora que o destino nos deu 
a chance de sorrir
Agora que já sei que você é 
meu viver
Agora viverei intensamente 
só pra você

(refrão)
Te peço de uma chance para a 
vida pra nos dois
Te peço os seus carinhos 
deixe o resto pra depois
Confeço sem você vivia na 
ilusão
Confeço que você conquistou 
o meu coração

Agora que meus olhos brilham 
guando ti vê 
Agora o coração acelera por 
você 
Agora que seu cheiro me 
provoca ate tezão
Agora me derreto de 
encostar-se à sua mão

Por iço eu te peço vamos ficar 
bem juntinhos
Por iço eu te peço vamos 
ficar grudadinhos
Por iço eu te peço cola aqui 
no peito meu 
Por iço eu te peço nunca 
diga adeus 

(refrão)

Te peço de uma chance para a 
vida pra nos dois
Te peço os seus carinhos 
deixe o resto pra depois
Confeço sem você vivia na 
ilusão
Confeço que você conquistou 
o meu coração


Compositor 
Marcos Roberto Costa
Data 31/10/2008

RG. 1º. Cart. C. d/ Bambuí

 HÁ! EU VOU BEBER


(refrão)
Eu vou beber eu vou
Ninguém tem nada haver
Eu vou beber cerveja
Ate o dia amanhecer

Briguei com a patroa 
Veja só o que aconteceu 
Porque depois do meu serviço 

Fui beber com um amigo meu
/////////////////////////////////////////
A 
vidinha de casado 
É um trem bão de mais
Tem três etapas boas
Como dizia o meu pai

A primeira é o casório 
Tem festa e tem bailão
Lua de mel é segunda
Essa etapa é tudo bão

A terceira eu vou falar 
E não adianta dizer não
É quando assina o disque 

Ou seja, a tal separação
/////////////////////////////////////////
 (refrão)
Eu 
vou beber eu vou
Ninguém tem nada haver
Eu vou beber cerveja
Ate o dia amanhecer

Briguei com a patroa 
Veja só o que aconteceu 
Porque depois do meu serviço 

Fui beber com um amigo meu
/////////////////////////////////////////////
As 
mulheres não aceitam
Deu falar esta verdade
Mais os homens quando 
casa
Essa é a realidade

Os homens trabalhão muito
Pra 
bancar suas vaidades
Porque elas comprão de tudo 

Se deixar comprão a cidade

Mas 
quando os maridos pegam
Um dinheirinho pra beber
Quando elas não quebram a 
casa
Negão aquilo pra você
/////////////////////////////////////////////
(refrão)
Eu vou 
beber eu vou
Ninguém tem nada haver
Eu vou beber cerveja
Ate o dia amanhecer

Briguei com a patroa 
Veja só o que aconteceu 
Porque depois do meu serviço 

Fui beber com um amigo meu

O 
mundo ta cheio delas
Ta sete pra cada um
A inda bem que no cartório 

O contrato é só um 

Imaginou se em sua casa
Tivesse sete a mandar 
O homem tava ferrado
Morria de trabalhar

Uma só já da trabalho
Já é um pé no jiló 
Se juntasse com mais 
seis
Ai era caso de dó 

(refrão)
Eu vou beber eu vou
Ninguém tem nada haver
Eu vou beber cerveja
Ate o dia amanhecer

Briguei com a patroa 
Veja só o que aconteceu 
Porque depois do meu serviço 

Fui beber com um amigo meu


 
Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 08/12/2008

RG 1º Cart. da Comarca d/ Bambuí

 Depois de muito 
tempo,
De tanto o Brasil pedir,
O Delmon toca de novo,
Fazendo a gente sorrir.

No bailão que ele chega,
Ate tonto fica em pé,
Dançando com as 
cadeiras,
Falando que é com mulher,.
(bis)
É 
o que dar ser tão famoso,
É 
o que dar ser tão 
gentil,
Toca Delmon pra este 
povo,
Toca pra este seu Brasil,

No 
toque da sua sanfona,
O suor chega descer,
Chamegando com esta moça
Vou ate amanhecer,

Delmon segura esse fole, 
Que 
uma coisa eu vou falar,
Hoje você não vai 
embora,
Porque nós não vai deixar,

Hoje 
a gente te castiga,
Hoje vamos te explorar,
A sanfona do delmom,
hoje vai ter que chorar,

Chora, chora esta sanfona,
Chora, 
chora sem parar,
Delmon você só vai 
embora,
Quando esse povão deixar.
No 
embalo da sua sanfona,
As coisas ficam legal,
Sei que as moças ficam,
Loucas querendo trepar no 
p..
(bis)
É o que dar ser tão famoso,
É 
o que dar ser tão 
gentil,
Toca Delmom pra este 
povo,
Toca pra este seu Brasil,


 
Compositor
Marcos Roberto Costa
 Data /10/03/2008

 (Refrão)
Hoje eu vou beber, vou me 
divertir. 
Vou fazer amor, hoje eu vou 
sorrir.
Chega de tristezas, chega de 
ilusão.
Eu não deixo mais ninguém 
magoar meu coração

Vivia desconsolado carente eu 
não estava bem
Era dor de cotovelo, quase 
que eu fui pro alem.
Tudo por uma mulher que por 
mim ta nem ai
É por isso que agora eu 
quero é me redimir 

(Refrão)
Hoje eu vou beber, vou me 
divertir. 
Vou fazer amor, hoje eu vou 
sorrir.
Chega de tristezas, chega de 
ilusão.
Eu não deixo mais ninguém 
magoar meu coração 

Trabalhava, trabalhava só para 
ela agradar.
Pois todo o pagamento com 
ela que eu ia gastar
É por iço que agora eu quero 
é vadiar 
E pagamento, pagamento só se 
for para. 
nhá, nhá. 

(Refrão)
Hoje eu vou beber, vou me 
divertir. 
Vou fazer amor, hoje eu vou 
sorrir.
Chega de tristezas, chega de 
ilusão.
Eu não deixo mais ninguém 
magoar meu coração 

Todo grande homem se faz atraz 
de uma mulher
E todo fracassado por uma 
mulher que não lhe quer
Mas eu ainda tenho chance, 
já que o direito é sete.
Vou carregar minha garrucha 
essa noite hoje promete

(Refrão)
Hoje eu vou beber, vou me 
divertir. 
Vou fazer amor, hoje eu vou 
sorrir.
Chega de tristezas, chega de 
ilusão.
Eu não deixo mais ninguém 
magoar meu coração 

Se tiver uma balada pode crer 
que eu estou ali
Nos botecos com os amigos eu 
quero é me divertir
Ate futebol agora comecei a 
praticar
Só pra melhorar meu físico 
pras gatinhas azarar

(Refrão)
Hoje eu vou beber, vou me 
divertir. 
Vou fazer amor, hoje eu vou 
sorrir.
Chega de tristezas, chega de 
ilusão.
Eu não deixo mais ninguém 
magoar meu coração 

Vou sair toda noite cheiroso 
e arrumadim se pintar mulher 
bonita pode vim que eu to 
sozinho se tiver alguma 
feinha eu também vou dar 
beijim só não 
Dou pra nenhuma delas esse 
meu coraçãozinho

(Refrão)
Hoje eu vou beber, vou me 
divertir. 
Vou fazer amor, hoje eu vou 
sorrir.
Chega de tristezas, chega de 
ilusão.
Eu não deixo mais ninguém 
magoar meu coração 


Compositor 
Marcos R. Costa 
Data /10/04/2009.

 
Não consegui te esquecer
(bis)REFRÃO
Eu não consegui te esquecer 

Foi mais que uma noite pra mim 

Hoje eu vivo é por você 
Volte venha cuidar de 
mim

Minhas noites ficaram vazias 
Depois 
daquela noite com você 
Minha cama ficou tão fria 

Só seus braços pra mim aquecer

Minha 
vida perdeu o sentindo 
Descobri que vivo de ilusão 

Pensava que a felicidade fosse
Brincar 
de amor e de paixão

Mas você apareceu assim
E mudou o meu jeito de 
pensar
Mim proporcionou nunha noite 
só
Todo o amor que eu sempre 
fui buscar
(bis)REFRÃO
Eu não consegui te 
esquecer
Foi mais que uma noite pra 
mim
Hoje eu vivo é por você 
Volte venha cuidar de 
mim

Agora eu vivo a sua procura
Estou carente 
triste em solidão
E só seus beijos que tem a 
cura
Que vai dar alegria esta 
paixão

Meu coração esta indo a loucura
Por 
não conseguir te encontrar 

Por favor, não fuja não se esconda 

Por favor volte vêem me amar

Se 
preciso for eu vou 
trocar
Todos dias deste meu viver
Só 
pra poder ter mais uma 
noite
Só para poder amar você 
(bis)REFRÃO
Eu não consegui te 
esquecer
Foi mais que uma noite pra 
mim
Hoje eu vivo é por você 
Volte venha cuidar de 
mim

Compositor
Marcos Roberto Costa
Data 08/05/2009 

 
TO NUM CHOVE E NÃO MOLHA SE 
BEBER EU APOSTO 
COM RAIVA DE VOCE SE EU 
DORMIR NÃO ACORDO
ESTOU IGUAL A GARRAFA QUANDO 
SE ESVAZIA 
JOGA SE PRO CANTO NÃO TEM 
SERVENTINHA OU OUUUU 

DOU DE CARA COM A SAUDADE E 
FICO LHE PERGUNTANDO QUE MAL 
QUE TI FIZ
ESTA AQUI ESTOU BEBENDO PRA 
ESQUECER 
DAQUELE TEMPO MOMENTO 
FELIZZZZZZ
ESTOU DE CARA COM A SAUDADE 
ESTOU BEBENDO FEITO LOUCO 
MAIS QUE AGONIA 
OLHA LA ELA COM OUTRO CÊ TA 
DOIDO É COVARDIA
EEEEEE EEEEEEE 
EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE

SÓ MENSAGENS QUE CHEGA MAIS 
NENHUMA 
É A SUA 
DE UMS DIAS PRA CÁ VIREI UM 
CÃO DE RUA
TÔ SOFRENDO LARGADO TÕ 
ABANDONADO
CORAÇÃO ESTÁ MORRENDO DE 
SALDADES SUA
OUUU........... REFRÃO 
,,,

ATÉ NOS MEUS SONHOS SOFRO COM 
ESSE AMOR
SONHANDO COM AS NOITES QUE A 
GENTE PASSOU
TÁ VINDO OUTRA MENSAGEM 
MAIS NENHUMA É A SUA
E NO FUNDO DESSE COPO SÓ 
IMAGENS SUAS OUUU 
........

E SOFRENCIA UM HOMEM APAIXONADO 
SOFRE DEMAIS MARCOS COSTA E 
VOCES
Às vezes começo a imaginar
tentando 
achar uma solução
O que é que a gente faz com 
uma amizade
Que tá virando paixão
UMA VONTADE DE GRITAR
Mas sem saber o que 
dizer
que sou um louco apaixonado 

Que dou a vida por você
O tempo passa e não tem 
jeito não
não vejo nem uma 
soluçãoooo
Tente........ compreender os 
motivos das minhas 
Loucuras 
Tente entender que seus 
beijos são a minha cura
Tente imaginar o vazio do 
meu coração
Quando da sua ausência vem 
as crises de paixão 
introdução 
ARROCHA MENINO...... O LUGAR 

DESCE UMA CAHAÇA AI PRA MARCOS 
COSTA PELO AMOR DE DEUS 
E.... O PAIXÃO
Dizer pra ela não é culpa 
sua
Mas é minha solidão
A gente não manda nos 
sentimentos
Isso são coisas do 
coração
SÃO COISAS QUE ACONTECEM 

Quando menos se procura
Eu não queria mais 
aconteceu você abalou as 
minhas estruturas
O seu olhar o seu sorriso é 
que me levam a 
loucuraaaa