Caminhei pela estrada 
da vida, sozinho
Com o coração guardado, 
protegido e frio
Você apareceu, luz brilhante 
no meu caminho
Mas o medo me fez cego, 
deixei passar aquilo que é 
mais puro

O tempo voa, o vento leva
Os 
sonhos que eu tinha de nós 
dois
E agora me resta só a saudade
Do 
amor que eu deixei pra 
depois

Ah, como eu me arrependo
De não ter segurado sua 
mão
De não ter enfrentado o medo
E 
deixado você escapar
Ah, como dói lembrar
Que tive a chance de 
amar
Mas o medo fez_me desistir
E 
o grande amor deixei 
partir

Olho suas fotos, tento imaginar
Como 
seria o mundo se eu tivesse 
coragem de lutar
Por cada momento que perdi 
ao te deixar ir
O vazio que ficou não quer 
me deixar sorrir

O tempo voa, o vento leva
Os 
sonhos que eu tinha de nós 
dois
E agora me resta só a saudade
Do 
amor que eu deixei pra 
depois

Ah, como eu me arrependo
De não ter segurado sua 
mão
De não ter enfrentado o medo
E 
deixado você escapar
Ah, como dói lembrar
Que tive a chance de 
amar
Mas o medo fez_me desistir
E 
o grande amor deixei 
partir

Agora é tarde demais pra voltar 
atrás
O que restou foi um coração 
em pedaços
Mas se eu pudesse mudar o 
tempo
Correria pra te encontrar, 
deixaria o medo pra trás

Ah, como eu me arrependo
De não ter segurado sua 
mão
De não ter enfrentado o medo
E 
deixado você escapar
Ah, como dói lembrar
Que tive a chance de 
amar
Mas o medo fez_me desistir
E 
o grande amor deixei 
partir

No silêncio da noite, sonho 
acordado
Com o que poderia ter 
sido
Se eu tivesse te amado sem 
medo
E segurado o amor, sem deixar 
partir.

O tempo voa, o vento leva
Os 
sonhos que eu tinha de nós 
dois
E agora me resta só a saudade
Do 
amor que eu deixei pra 
depois

Há um silêncio no ar, 
um peso a pairar, 
Num amor que juramos nunca 
acabar. 
Mas a sombra da dor vem 
devagar, 
E a promessa de amor começa 
a desmoronar.

Amor e dor, duas palavras tão 
distantes, 
Não há como rimar com morrer 
em instantes. 
O que era doce, agora é 
veneno, 
Num ciclo de dor, onde o 
amor é terreno.

Amor não rima com morte, não 
pode rimar, 
Se há agressão, não pode se 
chamar de amar. 
É preciso entender, é 
preciso enxergar, 
Que amor é vida, e não pode 
nos matar.

Olhos que antes brilhavam, agora 
choram, 
Corações que batiam juntos, 
agora imploram. 
Por liberdade, por paz, por 
uma chance de recomeçar, 

De um amor que não precisa fazer 
sofrer para amar.

Amor e dor, duas palavras tão 
distantes, 
Não há como rimar com morrer 
em instantes. 
O que era doce, agora é 
veneno, 
Num ciclo de dor, onde o 
amor é terreno.

Amor não rima com morte, não 
pode rimar, 
Se há agressão, não pode se 
chamar de amar. 
É preciso entender, é 
preciso enxergar, 
Que amor é vida, e não pode 
nos matar.

O amor verdadeiro traz paz e 
calor, 
Nunca dor, nunca medo, nunca 
horror. 
É um porto seguro, um lugar 
pra ficar, 
Não um campo de batalha onde 
se vai para lutar.

Amor não rima com morte, não 
pode rimar, 
Se há agressão, não pode se 
chamar de amar. 
É preciso entender, é 
preciso enxergar, 
Que amor é vida, e não pode 
nos matar.

Vamos quebrar essas correntes, 
encontrar a luz, 
Num amor que é puro, que nos 
conduz. 
Para longe da dor, para um 
novo amanhecer, 
Onde amor e vida sempre vão 
prevalecer.